segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Vandalismo vira rotina no Centro de Florianópolis

Cidade histórica que reúne nas ruas centrais antigos prédios públicos, monumentos e referências aos primórdios da fundação, Florianópolis enfrenta o problema recorrente do vandalismo, de orelhões a 
parquímetros, de estátuas a edificações centenárias. Objetos de uso da coletividade que cada vez mais são alvo de pichadores, depredadores e vândalos. Práticas que se tornaram rotineiras na  Capital e trazem, além de prejuízos ao público e privado, a sensação de impunidade aos envolvidos, uma vez que raramente pessoas que praticam atos de vandalismo são presas em Florianópolis. Em uma caminhada por ruas do Centro, a reportagem do Notícias do Dia presenciou 14 imóveis pichados em vias importantes, como Deodoro, Vidal Ramos e Felipe Schmidt, além do Largo da Alfândega. Sem contar os orelhões quebrados e os parquímetros danificados, o que mais suja a imagem da cidade são as pichações, as quais são possíveis encontrar no Mercado Público, nos prédios do Deinfra (Departamento Estadual de Infraestrutura)  do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) e da Alfândega. “Essas atitudes de vândalos emporcalham e sujam a imagem da cidade, já que cada vez mais é possível encontrar imóveis pichados aqui no Centro”, reclama o advogado Reinaldo Joceli de Souza, 66 anos, que diariamente percorre as ruas centrais  pra chegar a seu escritório.

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