segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Jogar lixo na praia custa mais caro do que se imagina

Pesquisa da NOAA na Califórnia indica que uma redução de 25% no lixo marinho geraria economia de US$ 32 milhões ao longo de três meses no verão


A pesquisa não foi feita no Brasil, mas a reportagem sobre o lixo marinho me chamou a atenção depois que mergulhadores recolheram toneladas de entulhos no entrono da reserva marinha do arvoredo, em Florianópolis.
O lixo marinho tem muitos impactos sobre os oceanos, os animais e as comunidades costeiras. Mas um novo estudo da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos EUA (NOAA) mostra que os detritos também podem ter custos econômicos consideráveis para os banhistas e para o comércio local.
A pesquisa constatou que os moradores da cidade de Orange County, mais conhecido como OC, na Califórnia, perdem milhões de dólares a cada ano ao trocar as praias locais, afetadas pelos detritos, por praias mais limpas, que estão mais longe e exigem mais gastos com transporte.
Segundo o estudo, reduzir o lixo marinho em 25 por cento nas praias da região se traduziria numa economia de aproximadamente US$ 32 milhões ao longo de três meses no verão.
Já uma redução do lixo marinho de 75 por cento em pelo menos seis praias perto da saída do rio Los Angeles poderia reduzir as perdas econômicas na região em US$ 53 milhões e aumentar a visitação em 43%.
Leia a reportagem completa da Revista Exame no link abaixo.

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